INFORMAÇÕES
Cidades
Visitadas: Hong Kong e Koowloon
País: Hong
Kong
Documentos
Necessários: Passaporte válido, certificado de Febre Amarela e Reserva
de Hotel.
Brasileiros não necessitam de visto de entrada para estadas
de até 90 dias.
Cia Aérea: Não temos voos entre Brasil e Hong Kong, porém temos opções
de voos com conexões tanto pela Europa, África ou pela Ásia.
O Aeroporto Internacional de Hong Kong é o principal
aeroporto e está localizado à 26 km do Centro da Cidade.
Do Aeroporto de Hong Kong há uma ligação ferroviária com o
rápido e confortável MTR, que vai até as estações Kowloon e Central. Na hora da
volta é possível fazer o check-in antes mesmo de entrar no trem. A viagem entre
Kowloon e os terminais leva cerca de 20.
Eu cheguei em Hong Kong vindo de Cingapura pela Air Ásia.
Moeda
local: Dólar de Hong Kong (HKD)
Idioma
Oficial: Mandarim e Inglês
Fuso
Horário: + 9 horas em relação a Brasília
Site do
País: www.discoverhongkong.com
Custo: $$ $
Recomendo
4 dias inteiros para conhecer Hong Kong.
Local
tranquilo, mas requer um pouco de atenção em relação a segurança.
Cidade das
Compras. Suas ruas lotadas, seus arranhas céus arrojados, os belos parques,
diversas lojas, restaurantes e bares.
Bem planejada, com grandes ''avenidas'' (passarelas) para os pedestres se locomoverem sem precisarem se preocupar com os carros passando pelas ruas.
Bem planejada, com grandes ''avenidas'' (passarelas) para os pedestres se locomoverem sem precisarem se preocupar com os carros passando pelas ruas.
Hong Kong está localizado na costa
sul da China no lado oposto do delta do Rio das Pérolas. É cercada pelo Mar da China Meridional, a leste, sul e
oeste, e pelas fronteiras da cidade de Shenzhen e
da província de Guangdong, ao norte sobre o rio Shenzhen.
Como
muito do terreno de Hong Kong é montanhoso, com declives acentuados, menos de
25% da área do território é urbana e cerca de 40% da área restante está
reservado para parques e reservas naturais. A maior parte do território de
desenvolvimento urbano consiste na Península de Kowloon, ao longo da borda
norte da Ilha de Hong Kong e em assentamentos espalhados por todos os Novos
Territórios. A maior elevação do território está em Tai Mo Shan, a uma altura
de 958 metros acima do nível do mar. Ao longo de Hong Kong, a linha da costa
irregular e curvilínea também proporciona-o com muitas baías, rios e praias.
Hong Kong é muitas vezes chamada a
Nova Iorque do Oriente. É uma cidade dominada pelo trânsito, pelos néons
coloridos, arranha-céus e avenidas largas, pelas esculturas de vidro,
intercaladas por templos budistas, galerias comerciais e mercados tradicionais
(Temple Street Night Market e o Yuen Po) e bairros tipicamente chineses.
O
que fazer:
The Peak –
É o ponto mais alto da ilha, de onde tem uma vista deslumbrante do porto, dos
prédios, da Baía e das Montanhas. Oficialmente chamado de Victoria Peak.
Lá
em cima tem uma ótima infraestrutura com mirantes restaurantes abres e lojas de
roupas, acessórios e gifts.
Vale
apena ver o por do sol daqui.
Também
tem um observatório, o Sky Terrace 428, cuja entrada é cobrada a parte.
Dá
para chegar de ônibus (número 15 e 10) ou subir de trenzinho. O trem sai dos arredores
da estação Central do Metrô.
Avenida das Estrelas
– É a calçada da fama, cheia de estátuas de artistas locais, à beira do Victoria
Harbour em Kowloon. Lá encontrará à estátua do Bruce Lee, o mais célebre astro
de Hong Kong.
Buda Gigante
– Um dos pontos mais conhecidos de Hong Kong, o Buda Gigante é uma imensa
estátua de Buda (são 34 metros de altura). A estátua fica na ilha de Lantau e
está localizada no alto de uma escadaria de 268 degraus, o que dá um visual bem
interessante ao local. A região tem também o Monastério Po Lin.
Dá
para chegar de metrô soltando na estação Tung Chung + teleférico
Ngong Ping Cable ou o Ônibus 23 (New Lantao)
O
percurso no teleférico dura cerca de 25 minutos e para na entrada do complexo,
que possui diversas lojas e restaurantes.
Mosteiro de Po Lin
- Um dos santuários budistas mais importantes de Hong Kong. Vale a pena andar
por lá, observar os monges e as imagens de Buda. É realmente lindo.
Fica
próximo do Buda Gigante.
Flower Market
– Em Hong Kong existem muitos mercados no estilo feirinha, onde pode encontrar
de tudo. Um deles é o Flower Market, que tem foco na venda de flores, uma rua
cheia de lojas de flores. Fica em Kowloon.
Torre do Relógio (Clock Tower)
– Construída em 1915, a Torre do Relógio fazia parte da antiga estação de trem
Kowloon-Canton. A estação não existe mais, porém a Clock Tower continua majestosa
com seus 44 metros de altura na região turística de Tsim Sha Tsui.
Synphony of Lights
– No calçadão do porto Victoria Harbour acontece um show de luzes e música que
mescla as duas artes com as construções da cidade. Todos os prédios se iluminam
e as cores ‘dançam’ conforme a música.
Acontece todos os dias às 20h e
dura cerca de 15 minutos. Não deixe fora da sua lista de o que fazer em Hong
Kong, pois é uma das maiores atrações da cidade.
O
melhor ponto para apreciar este espetáculo é em Kowloon onde tem uma
infraestrutura excelente.
São
cerca de 40 prédios envolvidos no espetáculo, que foi
reconhecido pelo Guinness como o maior show de luzes, laser e música permanente
do mundo, o espetáculo sincronizado celebra a energia, o espírito e a
diversidade de Hong Kong.
Sky 100
– Hong Kong é uma das Cidade de prédios altos e não poderia deixar
de ter um passeio ao seu maior prédio. O Sky 100 permite
uma vista de 398 metros de altura e oferece uma visão de Hong Kong em 360º.
Man Mo Temple
– Templo construído em 1847 dedicado aos deuses Man e Mo, da literatura e da
guerra, respectivamente. São três salões dentro do templo. Uma boa opção de
passeio e de fácil acesso.
Roda Gigante
- Hong Kong também possui uma roda gigante que é uma atração turística. Lá de
cima a vista permite visualizar até o porto da cidade, a 60 metros de altura. A
roda gigante possui 42 gôndolas, com capacidade para 8 pessoas cada. O passeio
dura 20 minutos.
Victoria Harbour –
Lugar extremamente moderno e agradável para dar um passeio e conhecer um pouco
da cidade. Parque, praça, prédios gigantes, restaurantes, grandes avenidas e
passarelas e mais passarelas suspensas para os pedestres poderem se locomover
sem precisar atravessar as ruas em sinais.
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